Teatro do Oprimido: O Jogo da Vida Real

O Teatro do Oprimido é uma ferramenta de auto conhecimento e de estratégia política de senso de coletividade. Bolado por Augusto Boal, através de um arsenal jogos e aquecimentos, tem como objetivo, desmecanizar o pensar, o sentir e o agir e despertar sujeitos para o diálogo da diversidade individual para ética coletiva. Na Psicodália, acredita-se que os participantes tem em comum, o desejo de brincar, de partilhar a vida e viver coletivamente sendo respeitado em suas particularidade, por isso, oferecemos uma oficina que entre jogos e brincadeira, acolherá coletivamente, através de fotos e diálogo, as formas de opressões que vivemos pela diferença e pelo náo acolhimento da pluralidade. O Teatro do Oprimido é uma ferramenta que pode ser utilizada como estratégia política de senso de coletividade. Bolado por Augusto Boal, através de um arsenal jogos e exercicios, tem como objetivo, desmecanizar os sentidos, ou seja o pensar, o sentir e o agir e despertar sujeitos para o diálogo da diversidade individual para ética coletiva. Na Psicodália, acredita-se que os participantes tem em comum, o desejo de brincar, de partilhar a vida e viver coletivamente sendo respeitado em suas particularidade, por isso, oferecemos uma oficina que entre jogos e brincadeiras, acolherá coletivamente, através de imagens (fotos ou pinturas) e diálogo, as formas de opressões que vivemos pela diferença e pelo não acolhimento da pluralidade. Como produto desta oficina, montaremos em momentos distintos, no pátio da psicodelia , exposição de fotos e ou desenhos .

Ministrantes: Quéli Anschau e Maria Ap. de Souza Reis

Quéli Anschau: Professora do curso de Serviço Social da Universidade Federal de Santa Catarina. Atua com educação Popular, Movimento de Mulheres como a Marcha Mundial das Mulheres, é CORINGA do Teatro do OPRIMIDO, formada pelo Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro. Foi coordenadora do Acolhimento Institucional da Prefeitura Municipal de Itapema. Foi Consultora técnica do Ministério do Desenvolvimento Agrário/MDA e do Ministério do Desenvolvimento Social para processos Gestão de Pessoas.
Maria Ap. de Souza Reis: Assistente Social atuante no SUAS há mais de 10 anos, Coordenou CRAS e SCFV do SUAS, foi precursora de grupos de mulheres na performance de Teatro das Oprimidas em SC. Militantes dos Direitos Humanos e compõe a diretoria do CRESS/SC – Gestão 200/2023.

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